É da Marjorie, filha mais velha, o níver de hoje. Mulher feita de brilhos sempre surpreeendentes, não precisa de linhas pra escrever seu mundo. Lembra uma pandorga deliciada no abandono - o fio se rompe! - ao vento de setembro. E o senso de humor dessa criatura vai além do exercício intelectual refinado. É uma provocação pra aqueles que topam fazer da vida uma navegação sem instrumentos pelos mares da beirada do mundo.
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que lindoooo!
ResponderExcluirfato: "E o senso de humor dessa criatura vai além do exercício intelectual refinado", mas sem perdê-lo, claro! ;)
e eu só a conheço há cerca de um mês!!!
parabéns pro Paizão tb, né?!
o/
Que bom que você é meu pai.
ResponderExcluir(achei lindo! Obrigada!)
Muito lindo!! Que família talentosa!
ResponderExcluirParabéns a Marjorie!!
Ráááá!!!
ResponderExcluirVi o poema!!!
Nem chorei (mentira!)
Se eu fiquei com os olhos marejados, imagina tu!!
ResponderExcluirFesta e festa! E a primavera nem começou.
ResponderExcluirAbraço pro papai e beijo pra filhota. Parabéns aos dois.
Uma pandorga? Essa mulher é o próprio céu!!!
ResponderExcluirParabéns pra ti enqto pai. Parabéns pra ela, cortina de estrelas.
Obrigados. E, Zé Edi, a gente que é pai de crias maravilhosas tem mais é que sortá foguete nas macegas!
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